2015 foi um ano muito interessante. Foi um ano em que houve eleições, e os que ganharam afinal perderam e os que perderam afinal ganharam. O nosso primeiro-ministro é conhecido como "mágico" em terras espanholas e serve como "inspirador-mor" para os políticos de toda a Europa. O Benfica foi bicampeão e o treinador foi para o Sporting. Nas comemorações um agente da PSP agrediu um adepto. Foi o escândalo e toda a gente disse que foi uma brutidade e que o homem deveria ir embora. Foi suspenso por 200 dias. Foi o ano em que doentes morreram porque médicos fizeram birras e mais um banco faliu. Foi o ano em que o Syriza entrou idealista e saiu pragmático, O ano em que morreu Manoel de Oliveira e Mariano Gago. O ano em que Froome ganhou o Tour mas que foi assobiado como nunca nenhum foi. E foi o ano dos ataques ao Charlie Hebdo.
Para mim foi mais um ano. Está tudo na mesma. Continuo a viver em Lisboa e a trabalhar em Lisboa. Continuo com as minhas bandas e comprei um clarinete novo. Enfim, tudo na mesma. Foi, ainda assim, um ano melhorzinho que 2014. Estou mais adaptado a Lisboa e a uma nova vida, diferente da que vivi até então.
E venha então 2016. E Deus queira que seja melhor que 2015. Mesmo que não pareça...
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