Hoje foi um dia de boas notícias. Afinal o défice, ainda que em Contabilidade Nacional (em Contabilidade Pública só se sabe em Março), ficou abaixo em cerca de 700 milhões face ao limite máximo. E o regresso aos mercados não foi na data prevista de Setembro de 2013 e foi 9 meses (o período de gestação de um bebé - será que estamos a gerar uma nova forma de encarar o país?) antes.
São, claro, boas notícias. Para todos. Mesmo para aqueles que criticam. São boas notícias, ainda que não haja repercussões para o cidadão comum. Mas é o primeiro ponto para nos livrarmos da troika, que afinal é quem paga as despesas da Administração Pública. Falta agora a parte mais importante que é reformar o Estado. É mesmo necessário fazê-lo. Por mim, seriam mais que os famosos 4.000 milhões. Corta aqui e ali e temos o que é preciso. Assim poder-se-ia baixar a carga fiscal de uma forma significativa, o que daria um impulso muito importante para a recuperação económica que tanto necessitamos.
Mas isso são contas de outro rosário. Bem bom estas coisas irem acontecendo... É sinal que estamos no bom caminho. Ainda que não se note.
P.S.: Paulo Portas já veio (agora que a coisa correu bem...) dizer que está tudo muito bem e está todo contente e que o CDS também está no Governo. Agora só lhe falta ser menos oportunista e dar a cara quando as coisas correm menos bem. Mas é típico de Portas ser assim...
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
A QUEDA DE UM MITO
Há quem diga que os mitos existem para serem quebrados. Messi quebrou o mito de Muller que não era possível marcar mais de 80 tal golos num ano civil, por exemplo. Armstrong quebrou-se a si próprio, depois das denúncias de Vandevelde e outros ciclistas que com ele estiveram na já extinta US Postal, que depois deu origem à Discovery Channel.
Sejamos honestos. Não se ganha uma Volta à França (como qualquer outra Volta...) com bifes. Isto já dizia Joaquim Agostinho há não sei quantos anos. Mas dentro dos limites regulatórios há produtos que permitem estimular a potência muscular e a oxigenação dos tecidos, o que é extremamente importante para a performance de um ciclista.
Armstrong era um mito. Um ciclista que tinha ganho não um, não dois, não cinco (como Indurain, que assim volta a ser o recordista, na altura coadjuvado por um português - Orlando Rodrigues), mas sete Voltas a França, ainda para mais porque tinha recuperado de um cancro, onde esteve a metade do caminho de morrer (contam as histórias que, quando lhe foi diagnosticado o cancro, tinha 50% de hipóteses de morrer), ter dado a volta à situação, a tempo de ganhar o que ganhou, é uma história fantástica.
Aquelas subidas em que Armstrong fura ou tem um problema qualquer e vai subida acima e apanha os outros que o queriam deixar para trás são momentos fantásticos, mas comprovados pelo próprio como "fraudulentos". Mas Armstrong diz que, ao fazer aquilo, estava a lutar com as mesmas armas que os outros. Que nem todos os ciclistas, mas que a maioria do pelotão o fazia regularmente. Que quer isto dizer? Quem é que também estava metido nisto? Com toda esta história deveriam, e penso que irão, rolar mais cabeças além da de Armstrong. Mas a ver vamos. Para já é a queda de um mito.
Parece é que eu tenho uma sina triste com os meus favoritos: antes de Armstrong, eu gostava de Pantani, e depois de Basso e Contador. Todos eles com problemas com Doping...
Sejamos honestos. Não se ganha uma Volta à França (como qualquer outra Volta...) com bifes. Isto já dizia Joaquim Agostinho há não sei quantos anos. Mas dentro dos limites regulatórios há produtos que permitem estimular a potência muscular e a oxigenação dos tecidos, o que é extremamente importante para a performance de um ciclista.
Armstrong era um mito. Um ciclista que tinha ganho não um, não dois, não cinco (como Indurain, que assim volta a ser o recordista, na altura coadjuvado por um português - Orlando Rodrigues), mas sete Voltas a França, ainda para mais porque tinha recuperado de um cancro, onde esteve a metade do caminho de morrer (contam as histórias que, quando lhe foi diagnosticado o cancro, tinha 50% de hipóteses de morrer), ter dado a volta à situação, a tempo de ganhar o que ganhou, é uma história fantástica.
Aquelas subidas em que Armstrong fura ou tem um problema qualquer e vai subida acima e apanha os outros que o queriam deixar para trás são momentos fantásticos, mas comprovados pelo próprio como "fraudulentos". Mas Armstrong diz que, ao fazer aquilo, estava a lutar com as mesmas armas que os outros. Que nem todos os ciclistas, mas que a maioria do pelotão o fazia regularmente. Que quer isto dizer? Quem é que também estava metido nisto? Com toda esta história deveriam, e penso que irão, rolar mais cabeças além da de Armstrong. Mas a ver vamos. Para já é a queda de um mito.
Parece é que eu tenho uma sina triste com os meus favoritos: antes de Armstrong, eu gostava de Pantani, e depois de Basso e Contador. Todos eles com problemas com Doping...
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
TREINADORES
Vercauteren saiu do comando técnico do Sporting. Mais um treinador que não percebia nada de futebol e que cometia erros de palmatória. Entrou Jesualdo. Que é conhecido por ter equipas que funcionam como relógios suíços. Sempre da mesma forma, sempre certinhas, com maior ou menor qualidade. Veja-se o caso do Porto ou do Braga.
Começou bem. Duas vitórias em dois jogos. Um aplauso também para mim que percebi mais cedo do que os outros senhores que eram pagos para isso que a equipa do Sporting estava assente em muitos erros estratégicos. Ora vejamos:
Começou bem. Duas vitórias em dois jogos. Um aplauso também para mim que percebi mais cedo do que os outros senhores que eram pagos para isso que a equipa do Sporting estava assente em muitos erros estratégicos. Ora vejamos:
- Rinaudo é um trinco muito bom e tem de jogar sempre. Bingo! Sporting mais estável.
- Labyad de preferência no meio, mas pelo menos na esquerda. Bingo! Fez um belíssimo jogo hoje.
- M. Lopes fez um bom jogo hoje, demonstrou ser uma belíssima aquisição. Cedric e Árias são muito novos para o Sporting. Bingo! Sporting com mais consistência defensiva.
- Adrien nunca foi nem nunca será um "10" como o conhecemos. Jesualdo colocou-o a "8". Bingo! Outro jogaço.
- RVW está menos finalizador, mas joga melhor, porque tem gente com quem tabelar, como ele gosta. Mais uma certa.
Conclusão: tenho mesmo de fazer um curso de treinador de futebol. Pode ser que seja mesmo o meu futuro. Depois tenho de arranjar preparadores físicos, uma vez que dessa parte eu percebo muito pouco...
Vitor Pereira hoje demonstrou que, apesar de tudo, é muito fraco como treinador. Falhou na preparação da época (é impossível ter só um PLC e um extremo - Izma não é extremo, nem nada que se pareça... - disponíveis para um jogo desta importância, mesmo com os compromissos de selecções que possam existir) e hoje falhou como treinador: Lucho estava a pedir para sair antes de Defour, que jogou muito bem, e ficou quase até ao fim do jogo. Acredito piamente que com Izma na direira e Varela na esquerda, com Defour e Moutinho teriamos ganho o jogo ou, pelo menos, passado metade das aflições que passamos.
Jesus mostrou que é tacticamente um treinador de top, que no banco mexe muito bem em termos estratégicos. Mas que tem um complexo qualquer com o Porto, porque as equipas dele não rendem contra o Porto. Independentemente do adversário, o SLB tem equipa para dominar o jogo e meter um ritmo alucinante com qualquer equipa em Portugal e hoje não o fez. Deveria tê-lo feito. Se o fizesse teria (como eu previa) ganho e deixado o Porto a 3 pontos e muito mais pressionado, sendo que o Porto ainda tem que ir a Alvalade, a Guimarães e a Paços, enquanto que o Benfica recebe o Sporting, recebe o Paços e penso que vai a Guimarães. O Benfica ainda vai a Braga.
Ou seja, o SLB poderia perfeitamente ter dado o golpe de misericórdia neste campeonato, decidindo-o a seu favor. Mas não o fez. Por isso o campeonato está mais renhido do que nunca.
Mas estou mesmo a pensar em fazer um curso de treinador de futebol. Pelo menos parece que os anos que levo de FM estão mesmo a dar jeito para alguma coisa...
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
EUA
Só mesmo para perguntar se alguém já deu conta que os EUA estão como nós estávamos em 2011, mas as agências de rating ainda não disseram nada? E depois não se pode pensar que as ditas agências não têm interesses escondidos lá por dentro. E não tem nada a ver com patriotismo. Tem mesmo a ver com o dinheiro e o que se faz com ele.
Obama foi uma decepção no primeiro mandato. Venha o segundo, mas com controlo orçamental, porque vai precisar. E de consensos com toda a gente à sua volta. Mas que pode ser uma reviravolta no mundo, isso pode. E já agora, só mesmo por curiosidade, como estará a Inglaterra?
Obama foi uma decepção no primeiro mandato. Venha o segundo, mas com controlo orçamental, porque vai precisar. E de consensos com toda a gente à sua volta. Mas que pode ser uma reviravolta no mundo, isso pode. E já agora, só mesmo por curiosidade, como estará a Inglaterra?
MENSAGEM DO PR
Foi um exercício estranho. Como que a dar uma no cravo e outra na ferradura. Sim, temos que apertar o cinto, mas vejam lá que temos de ter crescimento, mas temos que ter apoios da UE (que não temos...) e temos de negociar o memorando, mas não podemos renegociar a dívida. Explicou finalmente a prisão que é a nossa dívida, com os encargos que têm que ser assumidos pelo Estado.
Vai mandar o OE para o TC. Mas não explicou quais os motivos. E também não quer nenhuma crise política. Pronto. Um cocktail jeitoso para começar o ano. E que tem cenas dos próximos capítulos... Enfim, a coisa promete...
Vai mandar o OE para o TC. Mas não explicou quais os motivos. E também não quer nenhuma crise política. Pronto. Um cocktail jeitoso para começar o ano. E que tem cenas dos próximos capítulos... Enfim, a coisa promete...
2012: BALANÇO GERAL + PERSPECTIVAS 2013
Foi um ano onde muita coisa se passou. O FCP foi campeão, contra aquilo que se previa, vendeu Hulk e agora está a jogar melhor, com os jogadores mais focados no trabalho. O SLB sempre na mesma, a jogar muito bem (se Jesus se vai embora não sei o que poderá acontecer, mas eu se fosse presidente renovava o contrato dele...) mas depois quebra no fim da época e perde os títulos. O SCP a pagar a factura de ter despedido Domingos Paciência e colocado no seu lugar um treinador com muito ainda para aprender, Ricardo Sá Pinto. Depois, erros de gestão e sacos de gatos dão no resto, uma época que ainda nem chegou a meio e já está a ser para esquecer.
Foi o ano do Orçamento Inconstitucional, mas porque já está em vigor deixa-se andar e no próximo já não se pode fazer. Uma originalidade à portuguesa, como muitas outras. O ano em que Portas se resolveu armar em fino e quase fazia cair o Governo, e o ano em que Seguro se quer desvincular da Troika, porque de facto é muito impopular. De resto, não me lembro assim de nada de especial. O ano em que (ironia das ironias...) a UE foi agraciada com o Nobel da Paz, no ano mais difícil da sua história. O ano em que a Grécia teve mais um perdão de dívida e os juros da dívida portuguesa passaram a mítica fasquia dos 7%, o que fazem com que estejam abaixo em comparação com a altura em que pedimos ajuda internacional.
Perspectivas: Campeonato a 2, para variar. O Braga não tem pernas para lá chegar. o SCP vai fazer o que fez o Dortmund (e já devia ter feito, em minha opinião...) e vai apostar na prata da casa, reduzir endividamento e tornar-se num clube saudável. O governo vai continuar com a mesma política, com uns pozinhos de crescimento, a ver se saímos da situação a que chegámos. Uma coisa é certa. Como sempre disse, vão ser necessários 30 anos de saldos primários positivos para nos livrarmos desta coisa fantasmagórica a que chamamos dívida. Que, para subir é como uma flecha, mas para descer, um caso bicudo...
Foi o ano do Orçamento Inconstitucional, mas porque já está em vigor deixa-se andar e no próximo já não se pode fazer. Uma originalidade à portuguesa, como muitas outras. O ano em que Portas se resolveu armar em fino e quase fazia cair o Governo, e o ano em que Seguro se quer desvincular da Troika, porque de facto é muito impopular. De resto, não me lembro assim de nada de especial. O ano em que (ironia das ironias...) a UE foi agraciada com o Nobel da Paz, no ano mais difícil da sua história. O ano em que a Grécia teve mais um perdão de dívida e os juros da dívida portuguesa passaram a mítica fasquia dos 7%, o que fazem com que estejam abaixo em comparação com a altura em que pedimos ajuda internacional.
Perspectivas: Campeonato a 2, para variar. O Braga não tem pernas para lá chegar. o SCP vai fazer o que fez o Dortmund (e já devia ter feito, em minha opinião...) e vai apostar na prata da casa, reduzir endividamento e tornar-se num clube saudável. O governo vai continuar com a mesma política, com uns pozinhos de crescimento, a ver se saímos da situação a que chegámos. Uma coisa é certa. Como sempre disse, vão ser necessários 30 anos de saldos primários positivos para nos livrarmos desta coisa fantasmagórica a que chamamos dívida. Que, para subir é como uma flecha, mas para descer, um caso bicudo...
2013: PERSPECTIVAS
Acabado 2012, venha 2013. E que seja melhor, só um bocadinho, mas melhor, de preferência. Porque tão mau, acho que dificilmente será.
Trabalho: À procura de uma agulha num palheiro. Mas posso sempre tentar criar a minha empresa. Mas não estou a ver o que fazer com ela... Gostava de fazer uma empresa agrícola, porque é das minhas raízes, mas não tenho área suficiente e o dinheiro para isso não abunda. Aceitam-se sugestões...
Mestrado. Venha a Tese. Presumo que sejam cerca de 10 meses de trabalho intenso. Mas penso que pode valer a pena. Afinal, todos os contributos que possamos dar para melhorar a nossa região são bem vindos, não é?
Clarinete: Mais uma banda, mais trabalho, mais dificuldade para conciliar agendas, mais dificuldade em estar em forma para satisfazer tudo isto. Enfim, mais trabalho, e necessidade de mais horas de música. Se bem que começo a ficar saturado...
Bandas: Venham as festas. Elas devem ser algumas. É sempre dinheiro em caixa... :)
Catequese: A rolar. Até ao fim do ano lectivo, ou seja, Junho. Sem problemas de maior, penso. Depois de Junho logo se vê o que se vai passar.
Projectos: Não sei o que posso fazer. Uma empresa seria uma solução. Mas um outro canudo também poderia ser interessante. Em que área? Não sei. Mas posso pensar no assunto enquanto estou enclausurado a trabalhar na tese. Não consigo estar focado numa coisa só. Pode parecer incoerente (eu sei que sou incoerente...) mas Clarinete pode não estar fora de jogo. Economia? Também gostava. Mas acima de tudo, encontrar trabalho era o ideal...
E de resto, lutar contra a crise. Afinal de contas, está no nosso dia-a-dia, não é???
Trabalho: À procura de uma agulha num palheiro. Mas posso sempre tentar criar a minha empresa. Mas não estou a ver o que fazer com ela... Gostava de fazer uma empresa agrícola, porque é das minhas raízes, mas não tenho área suficiente e o dinheiro para isso não abunda. Aceitam-se sugestões...
Mestrado. Venha a Tese. Presumo que sejam cerca de 10 meses de trabalho intenso. Mas penso que pode valer a pena. Afinal, todos os contributos que possamos dar para melhorar a nossa região são bem vindos, não é?
Clarinete: Mais uma banda, mais trabalho, mais dificuldade para conciliar agendas, mais dificuldade em estar em forma para satisfazer tudo isto. Enfim, mais trabalho, e necessidade de mais horas de música. Se bem que começo a ficar saturado...
Bandas: Venham as festas. Elas devem ser algumas. É sempre dinheiro em caixa... :)
Catequese: A rolar. Até ao fim do ano lectivo, ou seja, Junho. Sem problemas de maior, penso. Depois de Junho logo se vê o que se vai passar.
Projectos: Não sei o que posso fazer. Uma empresa seria uma solução. Mas um outro canudo também poderia ser interessante. Em que área? Não sei. Mas posso pensar no assunto enquanto estou enclausurado a trabalhar na tese. Não consigo estar focado numa coisa só. Pode parecer incoerente (eu sei que sou incoerente...) mas Clarinete pode não estar fora de jogo. Economia? Também gostava. Mas acima de tudo, encontrar trabalho era o ideal...
E de resto, lutar contra a crise. Afinal de contas, está no nosso dia-a-dia, não é???
2012: BALANÇO
Foi um ano complicado. A vários níveis. Gratificante, por outro. Foi um ano agitado, o que passou, para mim.
Vamos aos temas:
Estágio profissional: Correu bem, mas a envolvente nem por isso. Aprendi muito. Mais do que a nível prático, a nível socio-cultural. Mas não fiquei nas CSM. Contingências. A parte que me fizeram crer foi que o sr. Administrador de Insolvência ia cortar no pessoal e não fazia sentido renovar o meu contrato. Tenho de acreditar que o que me dizem é verdade. À parte isto, dei o que pude para que a casa evoluísse. Foi agitado. A casa passou por um estudo que chegou às conclusões a que se previa, que levou a uma mudança na gestão da casa, o que levou à saída de todos os meus "chefes", menos um que ainda lá está. Acabei eu por sair também.
Mestrado: Tudo nos conformes. Tudo feito, notas bastante razoáveis e venha agora a Tese. Enquadramento feito, estrutura delineada, venha agora o trabalho, a começar nos primeiros dias de Janeiro.
Clarinete: Não consegui arranjar mais tempo. Mas consegui arranjar mais uma Banda. Parece impossível, mas é verdade.. Gravei CD com a Banda de Cinfães, que me parece estar muito interessante. Consegui, apesar de tudo, minimizar as perdas e manter um nível minimamente aceitável.
Catequese: Também correu tudo como planeado. As regras são para cumprir e eu tenho algum bom senso, mas não sou mole. Se tiver que partir a corda parto sem qualquer problema...
E depois de 366 dias de combate à crise, o país está mais desigual, com um défice menor, mas acima do previsto. Menos 4 feriados e mais lutas sociais, com as quais eu não concordo porque são erradas, a meu ver. Não me parece que faça sentido que os senhores do Porto de Lisboa, porque não conseguem lugar para os filhos, desatem a fazer greves a torto e a direito, sendo que quem perde somos todos nós. Parece mesmo falta de bom-senso.
Depois disto tudo, venha 2013. E que seja melhor do que este ano que passou.
Vamos aos temas:
Estágio profissional: Correu bem, mas a envolvente nem por isso. Aprendi muito. Mais do que a nível prático, a nível socio-cultural. Mas não fiquei nas CSM. Contingências. A parte que me fizeram crer foi que o sr. Administrador de Insolvência ia cortar no pessoal e não fazia sentido renovar o meu contrato. Tenho de acreditar que o que me dizem é verdade. À parte isto, dei o que pude para que a casa evoluísse. Foi agitado. A casa passou por um estudo que chegou às conclusões a que se previa, que levou a uma mudança na gestão da casa, o que levou à saída de todos os meus "chefes", menos um que ainda lá está. Acabei eu por sair também.
Mestrado: Tudo nos conformes. Tudo feito, notas bastante razoáveis e venha agora a Tese. Enquadramento feito, estrutura delineada, venha agora o trabalho, a começar nos primeiros dias de Janeiro.
Clarinete: Não consegui arranjar mais tempo. Mas consegui arranjar mais uma Banda. Parece impossível, mas é verdade.. Gravei CD com a Banda de Cinfães, que me parece estar muito interessante. Consegui, apesar de tudo, minimizar as perdas e manter um nível minimamente aceitável.
Catequese: Também correu tudo como planeado. As regras são para cumprir e eu tenho algum bom senso, mas não sou mole. Se tiver que partir a corda parto sem qualquer problema...
E depois de 366 dias de combate à crise, o país está mais desigual, com um défice menor, mas acima do previsto. Menos 4 feriados e mais lutas sociais, com as quais eu não concordo porque são erradas, a meu ver. Não me parece que faça sentido que os senhores do Porto de Lisboa, porque não conseguem lugar para os filhos, desatem a fazer greves a torto e a direito, sendo que quem perde somos todos nós. Parece mesmo falta de bom-senso.
Depois disto tudo, venha 2013. E que seja melhor do que este ano que passou.
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