Foi um ano complicado. A vários níveis. Gratificante, por outro. Foi um ano agitado, o que passou, para mim.
Vamos aos temas:
Estágio profissional: Correu bem, mas a envolvente nem por isso. Aprendi muito. Mais do que a nível prático, a nível socio-cultural. Mas não fiquei nas CSM. Contingências. A parte que me fizeram crer foi que o sr. Administrador de Insolvência ia cortar no pessoal e não fazia sentido renovar o meu contrato. Tenho de acreditar que o que me dizem é verdade. À parte isto, dei o que pude para que a casa evoluísse. Foi agitado. A casa passou por um estudo que chegou às conclusões a que se previa, que levou a uma mudança na gestão da casa, o que levou à saída de todos os meus "chefes", menos um que ainda lá está. Acabei eu por sair também.
Mestrado: Tudo nos conformes. Tudo feito, notas bastante razoáveis e venha agora a Tese. Enquadramento feito, estrutura delineada, venha agora o trabalho, a começar nos primeiros dias de Janeiro.
Clarinete: Não consegui arranjar mais tempo. Mas consegui arranjar mais uma Banda. Parece impossível, mas é verdade.. Gravei CD com a Banda de Cinfães, que me parece estar muito interessante. Consegui, apesar de tudo, minimizar as perdas e manter um nível minimamente aceitável.
Catequese: Também correu tudo como planeado. As regras são para cumprir e eu tenho algum bom senso, mas não sou mole. Se tiver que partir a corda parto sem qualquer problema...
E depois de 366 dias de combate à crise, o país está mais desigual, com um défice menor, mas acima do previsto. Menos 4 feriados e mais lutas sociais, com as quais eu não concordo porque são erradas, a meu ver. Não me parece que faça sentido que os senhores do Porto de Lisboa, porque não conseguem lugar para os filhos, desatem a fazer greves a torto e a direito, sendo que quem perde somos todos nós. Parece mesmo falta de bom-senso.
Depois disto tudo, venha 2013. E que seja melhor do que este ano que passou.
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