O então número dois do Engenheiro Sanitário que tirou o curso a um domingo, assinou projectos indevidos na Covilhã e sabe-se mais o quê, conseguiu correr sempre na sombra e sair de cena quando as coisas queriam dar para o torto. Em 2007 concorreu a uma Câmara de Lisboa que tinha um problema de pagamento a fornecedores. E conseguiu pagar aos funcionários. Milagre? Não, passou a dever mais à banca. Pagou aos fornecedores com um empréstimo feito à banca. Assim é fácil. Mas ninguém fala disso. Então o nosso homem continuou. Agora, até baixou a dívida da Câmara de Lisboa em certa de 2/5. Como? Assim. Mas é o maior. Vejam lá que até lhe permitiu baixar os impostos da Câmara. Mas o mais interessante é que é sempre muito bom.
Então o nosso homem pensou que seria altura para ir para o Governo do país. Então, fez tábua rasa de críticas a líderes eleitos e desata a criticar, sem dó, o então "companheiro" de partido. Sempre com a benção do "quarto poder", a imprensa portuguesa, claro está. Até que conseguiu chegar onde pretendia. Ao que parece, estava com ideias de ir governar o mais rápido possível. Mas até isso corre mal, uma vez que as eleições não seriam em Abril (e agora estaríamos em campanha eleitoral e o país parado) mas apenas em Outubro. Que chatice. Mas ao menos vai ser com maioria absoluta. Afinal, Seguro é que não dava nas vistas, mas o outro não. Mas as sondagens nunca mais viram. E andam cada vez mais na mesma.
Mas as ideias ao menos serão boas. Seguro não tinha ideias, mas o sr. Presidente teria as ideias luminosas que fariam Portugal sair do "buraco" em que se encontrava. Mas ideias, nem vê-las. E tudo o que sai, a muito custo, não é nada de extraoridinário, senão uma repetição de um conjunto de políticas que nos levaram à bancarrota de 2011.
Pois bem. Acho que o melhor "elogio" que posso fazer a Costa é dizer que, se lá estivesse Seguro era nele que iria votar. Assim, terei que votar em Pedro Passos Coelho. A não ser que encontre outra alternativa. Neste PS não voto.
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