Hoje podia falar sobre o caso Freeport, sobre o caso da Casa Pia, ou sobre outra coisa qualquer, mais na ordem do dia. Mas o problema é que já são assuntos tao batidos, tão batidos, que já não têm interesse nenhum.
Opto por falar sobre as instituições que mais ensinam uma pessoa e que acabam por constituir uma escola para a vida - as bandas filarmónicas. Ora nem mais.
O meu fim de semana vai ser ocupado, e ja começou por hoje. E todos os outros fins de semana vão ser assim. Contudo, a responsabilidade nos comportamentos associados à frequência destes grupos obriga a que as pessoas desde cedo (porque as pessoas, salvo algumas excepções, entram para as bandas com 9 - 10 anos...) se obriguem a comprometer-se com a palavra dada, o que, nos dias que correm, nem sempre é fácil.
Além disto, acabam por animar o povo, uma vez por ano, que, por norma, acaba por tratar bem os músicos. Além do bom ambiente que costuma haver entre os mesmos.
Estas instituições são de manter. Contudo, espera-se que haja maestros mais responsáveis, mas isto fica para um outro post...
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