Após ouvir a entrevista na RTP, lembrei-me que finalmente estava a ouvir um homem bem educado que respondia às perguntas que lhe colocavam, sem estar a perder tempo com a música do costume, e sem estar irritado com perguntas que não gosta ou quando não o deixam repetir o soundbyte de sempre.
Lembrei-me também de que, para variar, ao menos poderiamos ter alguém a liderar o país que saiba lidar com a crítica e que ponha essa crítica a trabalhar para si, de um modo extremamente produtivo.
Lembrei-me, em suma, como Passos Coelho é tão diferente de Sócrates em termos de personalidade. Para melhor...
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