Foi hoje condenado por ter acusado uma substância dopante (Clembuterol) na Volta a França de 2010.
A substância acusada pelo corredor foi a "enormidade" de umas 50 pictogramas da dita substância. Uma quantidade que nem numa mosca teria efeito, de acordo com peritos que comentaram o caso naquela altura.
Colocou-se logo a questão de uma possível transfusão sanguínea, dado que o valor extremamente reduzido da substância não é compatível com uma ingestão directa. Não se conseguiu provar tal. Supôs-se que poderia ser carne contaminada - o que ilibaria o ciclista. Não. Isso está fora de questão.
Entretanto, Contador foi correndo. E foi ganhando. E as competições são, deste modo, retiradas. O que me parece injusto. Contador deve ter sido o corredor mais vezes controlado em todo o ano de 2011, e não foi detectada qualquer irregularidade. O que, na minha opinião, faz sentido e confere com a teoria da carne contaminada.
Fala-se em influências "americanas" - que, por todos os motivos e mais alguns, não apreciam Alberto Contador - que influenciaram a condução do processo. Eu não acredito em bruxas, mas que as há, lá isso há.
De todo o modo, Contador tem 30 dias para decidir se recorre do processo ou se nem por isso.
Caso não recorra, tem que estar suspenso mais 7 meses, estando disponível para correr a Vuelta a Espanha.
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